Quem disse é preciso uma fortuna para viajar? Certamente não foi Sarah Gysler.
Esta jovem suíça, de 23 anos, tornou-se uma verdadeira trotamundista e viralizou na Internet ao mostrar que é possível realizar o seu feito com apenas… 320 €.
Há mais de um ano, em 8 de dezembro de 2016, Sarah decidiu sair de casa e iniciar uma aventura. A jovem já viajou mais de 15 mil quilômetros, e gastou menos de 400 euros. E ela tem um lema: “Viajar nunca foi uma questão de dinheiro, mas de coragem” – frase retirada de Paul Coelho.
Para continuar sua jornada, ela oferece seus serviços como professora de francês e voluntaria-se em associações diversas para conseguir cama e comida. Aos poucos, Sarah consegue seguir a sua viagem gastando uma quantia ínfima.
Ela explica isso em seu blog sobre a importância de saber pedir ajuda. Confira:
Há aquelas pessoas que sonham com os olhos bem abertos.point 114 | Aqueles que sempre amam demais, que coletam objetos estranhos, que se ocupam por meses com um detalhe – pessoas cujas histórias e piadas são tão absurdas que esperamos que sejam inventadas.point 280 |
ADVERTISEMENT Aqueles que seguem apenas o seu coração.point 35 | Essas pessoas sou eu.point 53 | Eu acredito que sempre fui parte do excessivo, furioso, devastado.point 110 | No dia em que decidi viajar, usei toda a minha energia vibrante para sair de casa e encarar a aventura.point 195 | E venho utilizando essa energia até agora.point 231 |
ADVERTISEMENT Sinto que me encontrei.point 20 | 1
Atenção! A jovem realmente não tem nada a ver com os jovens viajantes que povoam as redes sociais. Ao contrário deles, que são ultra conectados, Sarah Gysler se recusou a ter um smartphone ou uma conta Instagram. Quando ela consegue se conectar, ela compartilha suas aventuras com os usuários da Internet por posts bastante íntimos e poéticos em seu blog, e posta suas fotos no Facebook. Neste último, Sarah possui mais de 40 mil seguidores.
Ela explica que o maior desafio para ela era aprender a pedir ajuda. E, durante suas viagens, Sarah conta que recebeu poucas rejeições, pois quase todos quiseram ajudá-la da melhor forma possível. E por isso Sarah afirma: “Não aprendemos a perguntar. Em casa, perguntar é um tabu, dá vergonha. Demorou vários meses para que eu me atrevesse a perguntar e me sentir bem com a minha abordagem. Me sinto tremendamente mais leve”.
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Você pode acompanhar as aventuras de Sarah na sua página no Facebook.
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