Sempre que o bebê está sendo amamentado, o corpo da mulher percebe a necessidade de gerar mais leite para cobrir a demanda de nutrição do pequeno.
Com isso, estimula a produção de prolactina e ocitocina. Este segundo hormônio é conhecido como “hormônio do amor” e é uma grande aliada da mulher, pois influencia em diversos aspectos de sua vida.
A ocitocina ajuda no momento do parto, auxiliando nas contrações uterinas, promove o apego materno, aumenta a libido e alivia o estresse e a ansiedade. Além disso, estudos comprovam que a ocitocina ajuda na perda de peso e reduz o inchaço muito presente no pós-parto e no puerpério.
Ao ser administrado em testes com animais, o hormônio ajudou a reduzir a gordura abdominal, acabou com a gordura no fígado, reduziu o apetite e melhorou a tolerância à glicose, diminuindo as chances de diabetes. Outra pesquisa também apontou que a ocitocina influi diretamente no funcionamento do metabolismo e no controle da quantidade de alimentos ingeridos, reduzindo a possibilidade de compulsão alimentar.
Sendo assim, como este hormônio é produzido em larga escala durante a amamentação, todas as lactantes têm maior possibilidade e facilidade de perder peso. Tudo isso graças ao “hormônio do amor” e ao ato de amamentar.
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