Jacob Lang e sua esposa, Jamie Jenkins, estavam prontos para começar uma família. Mas não foi fácil para eles, porque levou muito tempo para Jamie engravidar. A hora finalmente chegou, pois Jamie ficou grávida. Os dois não conseguiam conter a alegria: estavam em êxtase!
O casal estava animado porque eles seriam pais pela primeira vez. A gravidez começou feliz e comum, embora o que aconteceria depois fosse totalmente inesperado e incomum.
Jamie estava grávida de 16 semanas e, conforme manda o procedimento, passou por um ultrassom. Durante o procedimento, os médicos descobriram algo inesperado: o bebê era muito pequeno para um feto de 16 semanas.
Depois de mais exames, descobriu-se que o bebê foi afetado por um caso raro de nanismo que deixou o casal sem palavras e traumatizado demais.
Eles mal podiam acreditar no que o médico disse a eles e até mesmo os médicos ficaram chocados ao ter que contar à terrível notícia aos pais de 1,80m de altura. Parece que tanto Jacob quanto Jamie compartilham os mesmos genes que causaram a displasia diastrófica no bebê, uma forma de nanismo, que é considerada a mais rara.
É um distúrbio que afeta diretamente o desenvolvimento de cartilagens e ossos. Os indivíduos afetados por esta síndrome são pequenos, com pernas e braços muito curtos.
Quando Jamie tinha 34 semanas de gestação, o casal foi aconselhado pelos médicos a interromper a gravidez. Mas Jamie e Jacob se recusaram e decidiram ter o seu primeiro filho, não importando o quê.
Quando o bebê nasceu, ela foi internada na UTI por três meses. Eles a perderam três vezes durante esse período, mas os médicos a reviveram com sucesso a cada vez.
Finalmente, a bebê foi estabilizada e o casal conseguiu levá-la para casa. Eles a nomearam Helena e sabiam que tinham que fazer pequenos sacrifícios para criar Helena. Mas eles estavam prontos para fazer qualquer coisa por ela, porque eles a amavam de verdade.
Helena também era uma lutadora, houve altos e baixos na sua saúde, mas a pequena nunca desistiu. Ela continuou crescendo e foi ficando mais forte a cada ano.
No entanto, Helena começou a ter problemas respiratórios, e os médicos disseram aos pais que só havia duas maneiras de curá-la – fazendo uma cirurgia nas costas ou uma cirurgia cardíaca.
Os médicos recomendaram que a família levasse Helena para os Estados Unidos para que ela fosse checada por um especialista. Esperamos que Helena supere mais essa situação, porque sabemos que ela é uma lutadora nata!
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Foi ao médico por causa de um resfriado e acordou sem braços e pernas!