Desde decisões simples até as mais significativas, o que quer que façamos na vida influencia nosso futuro.
Para uma garota, dormir com os pés no painel do carro foi o que mudou sua vida para sempre. Ao compartilhar sua história, ela espera evitar que outros cometam esse mesmo erro.
Bethany Benson tinha apenas 22 anos quando viajava de carro com o namorado. Era 2 de agosto de 2010 e o casal estava voltando para casa depois de visitar uma tia. Com o parceiro ao volante, Bethany decidiu relaxar e colocar os pés no painel do carro. Logo depois disso, ela acabou adormecendo.
O que aconteceu a seguir é algo que traumatizou Bethany o suficiente para fazê-la perder todas as lembranças do ocorrido. Na estrada à frente deles, uma moto colidiu com outro veículo. Isso causou um efeito em cadeia, levando um caminhão na frente do carro do casal a frear bruscamente. O namorado de Bethany fez o mesmo, mas não conseguiu parar a tempo.
Bethany só conhece o acidente através do que contam outras testemunhas. Os médicos acreditam que uma combinação de trauma e o sono fez seu cérebro bloquear a memória indesejada. Olhando para as fotos antigas de seu carro acidentado, a maioria das pessoas acha um milagre eles terem sobrevivido.
Após o acidente, o namorado de Bethany levou 100 pontos. Ela, infelizmente, não teve tanta sorte. Sua decisão de colocar os pés no painel resultou em consequências graves. Assim que o airbag abriu, seus joelhos foram forçados diretamente em seu rosto.
A colisão deixou Bethany com um nariz quebrado, o osso da bochecha fraturado, a cavidade ocular esquerda fraturada, a mandíbula deslocada e os lábios perfurados por um dente. Os pés também não foram poupados. O acidente fez com que ambos quebrassem. Além de tudo disso, seu baço precisou ser removido.
Bethany teve a visão permanentemente danificada e sangramento temporário do cérebro, que na época não era preocupante, de acordo com os médicos.
Depois do acidente, Bethany perdeu totalmente a capacidade de falar francês. Seu inglês também não foi poupado, portanto, as chances de seguir uma carreira docente, como planejava, foram extintas.
Quatro anos depois do acidente, a condição de Bethany havia melhorado drasticamente com a ajuda de médicos, entes queridos e o tratamento especial que recebeu. Olhando para ela agora, fica até difícil dizer que ela passou por um acidente tão horrível. Ela precisará conviver com algumas sequelas irreversíveis, como o fato de que sempre precisará de sapatos ortopédicos, mas apesar de tudo, ela acredita que estar viva é um milagre.
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