Diabetes é uma condição que exige um gerenciamento cuidadoso e sério.
É ainda mais desafiador e assustador quando o diabético é uma criança. Os pais presenciam o sofrimento dos seus filhinhos para enfrentar a doença, com todas as restrições que um tratamento de diabetes demanda. Eles estão constantemente preocupados com o açúcar no sangue de seus filhos, por exemplo. Todas as alterações no açúcar no sangue devem ser cuidadosamente monitoradas, pois podem escalar rapidamente para uma situação de emergência.
Facebook/Saving LukeCom isso em mente, os pais de Luke fizeram a escolha de dar ao seu filho diabético um cão de alerta quando ele tinha apenas 2 anos de idade.
A condição de Luke exigia que seus pais estivessem sempre vigilantes porque ele era muito pequeno para controlar o nível de açúcar no próprio sangue. O cãozinho recebeu o nome de Jedi.
Quando Luke tinha apenas dois anos de idade, ele foi diagnosticado com diabetes tipo 1.
Isso significa que seu pâncreas tem baixíssima produção natural de insulina.
Por causa disso, a condição do menino exigiria o monitoramento contínuo do açúcar em seu sangue. O diagnóstico esmagou os corações dos pais. Eles sabiam que o futuro não seria fácil para o filho pequeno, mas estavam determinados a cuidar-lhe da melhor forma possível.Eles passaram então a contar com a ajuda do adorável Jedi. E não demorou nada para que o cão se tornasse o novo melhor amigo de Luke. Sob o olhar atento dos pais, Luke era protegido também pelo olhar atento do cachorro. Que animalzinho mais protetor!
Facebook/Saving Luke
Infelizmente, houve uma noite trágica. Luke e seus pais estavam profundamente adormecidos quando Jedi começou a latir como um louco. Alguma coisa não estava certa. E envolvia a vida do menino. A mãe de Luke compartilhou com a Internet os acontecimentos daquela confusa noite, através de uma página no Facebook: Saving Luke. Definitivamente a leitura é necessária, pois transmite uma mensagem muito importante.
Numa foto tirada por ela, Luke aparece dormindo angelicalmente junto ao cachorro.
A mãe de Luke escreveu que, antes de tirar a foto, a família inteira estava profundamente adormecida. Reinava o silêncio na casa. Não houve nenhum som de alarme e ninguém pensou em verificar o sangue de Luke.Nenhum deles pensava em diabetes.
Estavam relaxados… mas é em momentos como esses que as coisas podem mudar assustadoramente, e nessas situações quem é pego de surpresa não sabe como gerenciar a situação. Naquele dia, especialmente naquele dia, os pais de Luke agradeceram por ter Jedi em sua casa.Esse cachorro ajudou a salvar a vida de seu menino.
De acordo com a publicação no Facebook, os latidos do cachorro eram frenéticos.
Ele pulou na cama do casal, depois voltou a latir no centro do quarto. A mãe de Luke ouviu os latidos, porém não se apressou em acordar.Firme, o cão prosseguiu.
Ao ver que ninguém estava acordando, Jedi mordeu a mãe de Luke. Ela acordou imediatamente. Jedi saltou da cama e ficou em posição tensa, como se esperasse alguma atitude da humana. A mãe então percebeu que o cachorro estava tentando chamar a sua atenção para algo importante.Luke parecia tranquilo na cama. A mulher, então, tentou acalmar o cachorro. Mas Jedi inclinou-se novamente para perto da cama de Luke. A mãe lhe disse para se levantar, mas o cachorro permaneceu quieto. Jedi se recusou a sair de perto do menino. A sonolência da mulher desapareceu, então, completamente e sua mente acelerou. Ela tinha que descobrir o que teria deixado Jedi tão alerta. Alguma coisa podia estar acontecendo com Luke!
A mulher decidiu verificar o açúcar no sangue do filho de uma vez. O resultado a deixou muito abalada: o aparelho mostrou que o nível era de 57. Isso era muito baixo e dado que Jedi continuava a alertando, era provável que a queda estivesse se acelerando.
A mãe de Luke ficou assustada com a constatação de que seu filho estava dormindo a poucos centímetros dela e que, sem Jedi, ela não saberia que ele estava correndo risco de vida. A constatação foi bastante sóbria. O cachorro era a única ajuda para o filho que estava ao seu lado. Se não fosse por Jedi, eles teriam passado por uma verdadeira desgraça.
Luke vai para a cama inconsciente do fato de que ele depende 100% dos pais e de Jedi para estar seguro durante toda a noite.
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Eles o mantêm seguro monitorando seu açúcar no sangue, e adquiriram todo o necessário para fazê-lo. Eles têm todas as ferramentas, todos os monitores e passaram a melhor parte dos últimos 3 anos garantindo que o Jedi estivesse bem treinado para alertar sobre as altas e baixas do nível de açúcar do filho.
Isso é crucial porque a diabetes tipo 1 é implacável e eles precisam de toda a ajuda que puderem conseguir para garantir a saúde do filho.
Mas naquela noite nada daquilo teria feito diferença se não fosse pelo cuidado e pela persistência do cão.
Esses pais devem tudo a Jedi, uma parte tão importante da família!
Facebook/Saving Luke
Os pais de Luke trabalham arduamente para controlar a condição do menino.
Eles são dedicados e diligentes.Mas não importa o quanto eles façam, o que a maioria das pessoas não entende é que o tratamento diário aplicado na criança é exaustivo para ambas as partes.
Não é fácil replicar o trabalho de um pâncreas. É uma tarefa assustadora que exige que alguém esteja sempre alerta.E é difícil viver com o fato de Luke ter tido milhares de crises glicêmicas que começaram quando ele tinha apenas dois anos e que nunca mais vão parar a menos que haja uma cura.
Facebook/Saving Luke
A mãe de Luke pede mais consciência sobre a doença, já que a maior parte do mundo não entende completamente as suas complicações.
Mães como ela precisam trabalhar também para conscientizar os outros. O pior poderia ter acontecido naquela noite.Sem Jedi, Luke poderia ter entrado em um coma diabético ou ter morrido.
Os pais do menino sabem que são afortunados e abençoados por ter aquele cão alerta em sua casa. Jedi é como um anjo da guarda olhando sobre o filho a todas as horas do dia!Com Jedi ao lado, a dificuldade de gerenciar a condição de Luke foi diminuída. Há mais um guardião olhando por ele na casa. Os animais não são incríveis?