Considerados por muitos o casal perfeito, William Bonner e Fátima Bernardes chocaram os fãs com a notícia de que iriam se separar após 26 anos de casamento.
O divórcio aconteceu em 2016 e, desde então, a fila já andou para ambos. Fátima está muito feliz com o namorado, Túlio Gadêlha e Bonner está prestes a se casar com Natasha Dantas.
Sempre muitos discreta, Fátima foi questionada sobre a nova união do ex-marido e resolveu abrir o jogo. Em entrevista para o jornal O Globo neste domingo (24), ela disse achar bastante natural que ele siga com sua vida. “O casamento dele não mexe comigo. Acho natural que ele reconstrua a vida dele. Assim como também estou tocando a minha”, comentou.
A apresentadora ainda falou sobre ter sido colocada no lugar de vítima no momento da separação, mesmo ninguém sabendo, de fato, o que aconteceu. “Embora eu e William tenhamos sido muito discretos, as pessoas intuíram que foi ele que se decidiu pela separação. Me colocaram na posição de vítima. E, no entanto, ninguém sabe quem deu o basta, quem disse primeiro ‘a partir de agora é melhor não’”.
Fátima falou sobre toda a expectativa e curiosidade do público com o casal desde que assumiram um romance mais sério. “Acho que sempre tive características na minha vida que me tornavam mais popular e próxima do público do que qualquer outra pessoa que exercesse a mesma função do que eu. O fato de ter me casado com um colega de bancada, o William, gerou curiosidade”.
Ela também abriu o jogo sobre ter mudado de carreira, saindo da bancada do Jornal Nacional para apresentar um programa de entretenimento, um movimento considerado arriscado por muitos. “Mudei na hora certa. Tenho agora o privilégio de ter um espaço em que posso tratar de assuntos tão importantes de um jeito mais pessoal, afetuoso, mais próximo, com um olhar para o outro. Nem nos meus melhores sonhos eu imaginava que podia rolar isso”, revelou.
Segundo Fátima, a decisão de sair do jornalismo recebeu bastante resistência, até mesmo dentro de sua família. “Para as pessoas que fazem televisão, o ‘JN’ é um sonho, o ápice do jornalismo. Minha mãe perguntou: ‘Mas você tem certeza? Por queeê?’ Porque quero fazer um programa. ‘E se não der certo?’ Alguém me perguntou: ‘E qual é o plano B?’ Não tinha plano B. Eu só acreditava nesse plano”, lembrou ela.
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