Antigamente, a banha de porco era amplamente usada no preparo de pratos, desde antes do surgimento de óleos industrializados como os de canola e girassol.
Com o passar do tempo e o avanço dos estudos na área de nutrição, a banha foi considerada uma verdadeira vilã para a nossa saúde. Especialistas alegavam que o ingrediente elevava os níveis de colesterol e aumentava os riscos de infarto e outros problemas do coração.
No entanto, estudos recentes comprovaram que a banha não é a vilã que acreditávamos ser. Inclusive, é indicada por grande parte da comunidade médica como uma alternativa saudável para o consumo, muito melhor do que os óleos refinados.
Isso se dá porque a banha de porco é rica em graxos monoinsaturados, assim como o azeite, a manteiga e o óleo de coco. Sendo assim, se torna mais estável quando exposta ao calor, o que dificulta a oxidação da gordura animal. Além de possuir baixo teor de sódio, ser rica em vitaminas B, C, D, cálcio, minerais e livre de gorduras trans e açúcares. São muitos benefícios, não?
Ao contrário dos óleos refinados, que compramos no mercado. Eles são poli-insaturados e oxidam rapidamente ao serem aquecidos. Então, acabam liberando substâncias tóxicas e inflamatórias.
Conforme os estudos sobre o assunto avançam, fica cada vez mais claro que os mais velhos estavam certos de preferirem o uso da gordura animal. Considerada uma vilã para o colesterol no passado, hoje acredita-se que a banha pode ajudar a prevenir doenças cardiovasculares, por aumentar o “colesterol bom”, HDL, e diminuir o “colesterol ruim”, o LDL. Não é incrível?
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