A Coca-Cola não é nada querida entre os médicos, nutricionistas e dentistas.
O consumo diário do refrigerante possui um potencial destrutivo para o organismo, mas ainda assim vemos essas bebidas com alto teor de açúcar serem veiculadas na mídia.
A Coca-Cola, em especial, chama atenção por ser utilizada inclusive como detergente e desentupidor de louças sanitárias. Ou seja, quando você bebe Coca-Cola, algo que serve para desentupir pias e ralos vai parar no seu estômago. E como será que o refrigerante se comporta lá dentro?
Agora, se você achava que não podia piorar, se enganou. Recentemente, foi apontado que a Coca-Cola produzida no Brasil é a que tem o maior poder cancerígeno no mundo. O estudo foi feito pelo Instituto de Defesa do Consumidor e se baseou nos dados fornecidos pelo CSPI (Center for Science in the Public Interest).
Nele, ficou claro que a quantidade de substâncias inadequadas presentes na Coca-Cola é gigantesca – no caso brasileiro, o refrigerante é ainda mais perigoso que a Coca-Cola do Quênia, por exemplo.
Um dos componentes mais perigosos do refrigerante é o corante caramelo IV, responsável por conferir cor ao produto. Justamente esse corante é o componente diretamente associado ao câncer.
E como a Coca-Cola respondeu a essas críticas? Segundo a marca, a quantidade de caramelo IV presente nos seus refrigerantes obedece às normas brasileiras, e portanto não faz mal à saúde.
Para resolver esse impasse, é preciso obrigar o fabricante a priorizar a segurança e a saúde do consumidor. E quem é capaz de obrigar o fabricante a fazer isso? A Anvisa, instância responsável por essas regulamentações.
Através de uma decisão governamental, é possível alterar os padrões de produção do refrigerante!
Os dados foram retirados do Idec
Você é fã de Coca-Cola? Consome o refrigerante com que frequência? O que achou desse estudo? Por favor, deixe seus comentários abaixo! E não se esqueça de seguir a nossa página para ler mais posts como este :)