Uma mulher chamada Svetlana Dyadenko estava passeando em uma praia na Rússia quando avistou uma criatura jamais vista antes.
Ela tirou fotos e fez uma filmagem do “animal”, publicando o vídeo em sua conta do YouTube. Dentre todos que viram o vídeo, ninguém soube identificar o que isso seja.
De acordo com o Siberian Times, o “monstro marinho” fedorento e peludo, pelo menos três vezes maior que um ser humano comum, apareceu na costa do Mar de Bering, no lado do Pacífico da península de Kamchatka. Ele possui coloração cinza e branca, muito pelo e uma possível cauda (ou tentáculo) – mas sem cabeça definida ou outras partes do corpo.
Em seu relato, Dyadenko comparou os pelos do animal com o mesmo tipo de pelos dos ursos polares. Ela também se perguntou se poderia ser uma “criatura antiga” e diz que os cientistas devem “inspecionar esse enigma que o oceano lançou até nós”. Em seu post, ela também explicou que a criatura era pesada demais para ser movida ou desenterrada.
Nos comentários do vídeo, alguns internautas disseram que esses podiam ser restos de um mamute lanoso, que reapareceram quando as geleiras foram descongeladas.point 137 | Outros sugeriram que poderia ser um polvo ou uma lula gigante.point 189 | Outro internauta também sugeriu que a carcaça poderia ser a de um “globster”, termo usado para identificar uma “carcaça da Tasmânia”: sem olhos visíveis, sem cabeça definida e sem estrutura óssea aparente.point 363 |
Muitos cientistas acreditam que globsters não são seres, mas sim partes decompostas de mamíferos marinhos.point 92 | point 92 | 1
O cientista Sergei Kornev parece compartilhar da mesma teoria. Em entrevista ao Siberian Times, ele contou que acredita que o “animal” seja, na verdade, parte de uma grande criatura marinha, como uma baleia ou um tubarão.
“Sob a influência do mar, do tempo e de vários animais, dos menores aos maiores, uma baleia costuma assumir formas bizarras“, disse Kornev. “Isso é apenas uma parte de uma baleia“, comentou.
Confira abaixo o vídeo dessa estranha criatura e tire suas próprias conclusões:
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