Os estudantes de medicina veterinárias de uma instituição de São Paulo vão começar a ter aulas práticas usando o que há de mais moderno em métodos de ensino.
No próximo semestre eles aprenderão a partir de um corpo canino sintético, capaz de reproduzir fielmente o funcionamento do animal com vida.
A nova tecnologia é pioneira no Brasil e foi implantada na Faculdade das Américas (FAM) e permite um estudo mais aprofundado das estruturas do corpo dos bichinhos, facilitando a compreensão de processos relacionados à saúde deles.
O modelo é feito com textura e densidade similares Às dos corpos reais e contém os sistemas e órgãos do corpo canino, permitindo a realização de cirurgias, entubações e outros procedimentos.
Além disso a instituição usa um simulador #D que exibe modelos tridimensionais altamente detalhados do corpo.
O simulador torna possível estudar casos clínicos e exames reais, pois as simulações #D podem ser feitas a partir de ressonâncias de verdade!
Além de ser muito realista, a frequência do cão pode ser acionada e modificada por Wi-fi, a partir de um aplicativo baixado no tablet ou smartphone. O boneca até sangra! Mas custa R$200 mil no Brasil.
A iniciativa também reduz a quantidade de animais sacrificados para pesquisa acadêmica.
Mas, apesar desta tecnologia de última geração, os estudantes ainda precisam estudar animais vivos durante o curso de veterinária, sendo que alguns deles podem morrer decorrer do procedimento, infelizmente.
A FAM ainda não divulgou sobre possíveis compras do boneco sintético do corpo humano para o curso de medicina tradicional, mas modelos de última geração chegam a custar R$ 600 mil.