Essa é uma história verdadeira sobre retribuir uma boa ação com outra, exceto que dessa vez não é algo simples como pagar uma refeição a outra pessoa para agradecer.
Nessa, uma vida foi salva em troca de uma vida recebida.
Não é todos os dias que você encontra uma mulher decidida a adotar uma criança.
Adoção é um processo complicado com muita papelada, vários obstáculos para vencer e muito dinheiro envolvido.Muitas mulheres preferem engravidar e criar seus próprios filhos.
Mas essa não é a história de Ingeborg McIntosh de Phoenix, Arizona, nos Estados Unidos. Essa mulher dedicou sua vida a adotar e criar crianças. Graças ao seu grande coração, ela foi capaz de criar 125 crianças com o passar dos anos.Com 125 crianças, espera-se que uma mãe não tenha um favorito, mas Ingeborg se apaixonou à primeira vista por um bebê recém nascido chamado Jordan, assim que ele foi colocado em seus braços.
Jordan era apenas um bebê quando se tornou parte da família de Ingeborg e seu grande objetivo era poder adotá-lo.afro-americana ou birracial e não em uma família branca como a de Ingeborg.
Durante quatro anos, ela lutou para persuadir a mãe biológica de Jordan a deixá-la criá-lo como seu filho. No entanto, a mãe biológica preferia que o filho fosse criado em uma famíliaEmbora existam situações ideais para que uma criança seja adotada, às vezes o que mais importa é quem está preparado para amar a criança como se fosse sua própria.
Felizmente para a família Ingeborg, não haviam lares disponíveis para Jordan como os que sua mãe biológica tinha requisitado e nenhum outro demonstrou interesse no garoto. Foi nesse momento que Jordan finalmente pôde ser adotado, já com quatro anos.
“Ele já era parte da família, não importava o que acontecesse”, Ingeborg disse.
Mas, pouco ela sabia que esse garoto que ninguém queria teria as respostas para suas orações desesperadas.
Duas décadas depois de ter adotado Jordan McIntosh, Ingeborg foi diagnosticada com doença renal policística.
Essa é uma doença hereditária causada por genes anormais.Isso faz com que aglomerados de cistos se desenvolvam dentro do rim ampliando seu tamanho, fazendo com que ele acabe perdendo sua função. Com o risco de outras complicações como hipertensão arterial, problemas de cólon, desenvolvimento de aneurismas no cérebro, entre outros, Ingeborg precisava de um transplante renal para sobreviver.
Como um anjo, Jordan não podia simplesmente assistir sua mãe sofrer e acabar morrendo sem que ele pudesse fazer nada. Então ele secretamente marcou uma consulta com o médico para verificar se ele podia ser um possível doador para sua mãe adotiva. Como obra do destino, o garoto era compatível com sua adorada mãe. Apesar de ela ter recusado que ele fizesse o procedimento, Jordan já tinha 27 anos e era capaz de tomar suas próprias decisões, então nem mesmo ela pôde impedi-lo.
No dia das mães de 2014, que é celebrado em abril nos Estados Unidos, Ingeborg McIntosh recebeu o presente mais valioso de seu adorado filho e a operação foi um sucesso sem maiores complicações.
“Eu sinto que esse era o meu objetivo de vida” disse Jordan, acrescentando que ele faria mais por ela se pudesse, mas que com a idade que tem, é o mínimo que pode fazer.
Esse foi o jeito especial de Jordan agradecer à mulher que deu uma chance de vida a ele. Quando ele fala sobre ela, é possível ver o quanto eles são apegados um ao outro e o quanto se amam.
“Tudo que ela fez por mim desde que eu era uma criança, eu quero poder retribuir e mostrar a ela o quão agradecido eu sou”, ele disse.
Não são muitos filhos que serão capazes de retribuir aos seus pais dessa forma. Ao dividir sua história, Jordan espera que muitas pessoas percebam que nunca é muito tarde para retribuir, porque algo bom virá ao seu caminho.
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