Nem sempre é fácil saber com quem você está lidando, ainda mais quando a pessoa em questão é um desconhecido. Você deve estar atento aos sinais que a pessoa está emitindo. No caso de um psicopata, fique esperto: nem todo psicopata é asseado e elegante como o Dr.
Hannibal Lecter! Tampouco um psicopata é sujo e mal educado só porque é um psicopata. Ele pode parecer uma pessoa perfeitamente normal a maior parte do tempo… tão normal que pessoas podem conviver com ele e até relacionar-se com ele sem se darem conta de que se trata de uma relação abusiva!
1. Usando os seus pontos fracos contra você
Ele é uma pessoa que usa as vulnerabilidades dos outros contra eles, incapaz de demonstrar compaixão pelos demais. Por que ele não demonstra remorso, você se pergunta. A autoestima das pessoas, com o passar do tempo, vai diminuindo de tamanho e ficando domesticada. Ele controla todo mundo desse jeito.
2. Manipulação
O psicopata distorce os fatos e as informações intencionalmente para favorecê-lo e para fazer as pessoas duvidarem da sua própria sanidade mental. Isso aos poucos faz com que os outros percam saúde física e emocional, pois suga energia física e drena autoestima.
O objetivo da manipulação é fazer com que você duvide de sua própria memória, sentimentos e, por fim, sanidade. Se você está casado com um psicopata e o pega traindo, por exemplo, ele é capaz de dar um jeito de virar a situação de vítima contra você, transformando você (vítima) em vilão, como se você é quem estivesse armando alguma coisa contra ele, e ele é quem fosse a verdadeira vítima da história.
3. Isolamento inconsciente
Aos poucos, as pessoas que convivem com psicopatas se dão conta de que estão isoladas do resto da humanidade.
Psicopatas tendem a impor condições em troca de sua companhia, e uma das condições costuma ser total exclusividade. Eles gostam de poder ter domínio exclusivo de suas vítimas, pois assim eles garantem que elas não contarão dos abusos sofridos a outras pessoas.
Garantindo que suas vítimas não se encontrarão com outros amigos, os psicopatas podem abusar delas mentalmente à vontade, sem que haja a intervenção de terceiros. O argumento do psicopata é de que você não precisa de outros amigos. Ele é o bastante para você – ele é tudo o que você precisa.
4. Culpando você por tudo…
Se o psicopata tem algum problema, a culpa é sua, e não dele. O psicopata tem uma personalidade tão narcisista, que ele é incapaz de assumir erros e falhas de comportamento. Isso pertence ao mundo exterior, ao mundo das pessoas imperfeitas. E isso inclui, é claro, você. É por isso que você é o culpado por tudo – desde por todas as coisas bobas que não dão certo na relação de vocês dois até as coisas que não dão certo na própria vida do psicopata.
5. Um psicopata não sabe perder.
Sendo um ser superior, um psicopata simplesmente não aceita a ideia de perder uma discussão ou qualquer outra coisa com um mero mortal com você. É por isso que não serão raras as vezes em que, se você quiser seguir discutindo com ele alguma ideia e ele se sentir encurralado e sem argumentos, é provável que bata a porta e deixe você falando sozinho.
6. O psicopata diminui todos ao seu redor
Como são muito controladores e estão sempre brincando com a autoestima das pessoas, os psicopatas diminuem as pessoas, manipulando seus pensamentos e fazendo-as crerem que são feias, inúteis, patéticas, estúpidas, vazias, etc. Em suma, um psicopata destrói uma autoestima e transforma você em um escravo emocional.
7. Fazendo você sentir culpa
Sem filtros para maldade, os psicopatas falam o que pensam e mais um pouco. Eles inventam qualquer coisa para exercer controle, manipulam, voltam atrás, são compassivos em um momento e em outro, completamente agressivos. Você não consegue acompanhar tantas mudanças. Eles interpretam tão bem cada papel – de vilão e de mocinho -, que você consegue sentir com igual rapidez raiva e culpa.
Se você identificou esses sinais em uma pessoa próxima a você, é melhor ficar mais atento, pois isso não é um bom sinal. Pessoas com psicopatia não são pessoas saudáveis de conviver podem ser extremamente abusivas de se relacionar, como você pode ter constatado ao ler o artigo acima.
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