Mesmo após a morte de Michael Jackson em 25 de junho de 2009 e de seu pai, Joe Jackson, dia 27 de junho de 2018, vítima de um câncer no pâncreas, as polêmicas envolvendo os dois e seu conturbado relacionamento não acabaram.

O médico de Michael, Conrad Murray, deu algumas declarações fortes sobre como era a relação dos dois e todas as dificuldades que o cantor enfrentou nas mãos do pai.

Segundo Conrad, que foi condenado por homicídio culposo (quando não há a intenção de matar) em 2011, e cumpriu dois anos de prisão por ter administrado uma alta dose de propofol ao cantor, Joe era um dos “piores pais da história”. De acordo com suas palavras, Michael era quimicamente castrado pelo pai, para manter sua voz aguda.

E essa não foi a primeira vez que o médico falou sobre esse assunto. Em 2016, ele já havia acusado Joe de ter injetado hormônio à força no filho, aos 12 anos, para evitar que ele tivesse acne e que sua voz engrossasse.

“Espero que Joe Jackson encontre a redenção no inferno”, foram as palavras do médico, dias depois do falecimento de Joe. Vale lembrar que Joe também aplicava castigos físicos nos filhos e que ficou de fora do testamento de Michael.

 

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