De acordo com os últimos relatórios feitos nos EUA, saladas do McDonald’s causaram surto de ciclosporíase em mais de 507 clientes em 15 estados americanos desde maio de 2018.
De acordo com o Centers for Disease Control (CDC), o surto já causou um prejuízo de bilhões de dólares e afetou pessoas em 15 estados, apesar das saladas contaminadas terem sido vendidas, aparentemente, em apenas 11 estados.
Embora não haja mortes relatadas, houve 24 casos de pessoas que tiveram de ser hospitalizadas por causa das saladas contaminadas.
Como mencionado pelo CDC, os números podem diferir porque a ciclosporíase leva cerca de 5-6 semanas para amadurecer e causar os sintomas. Assim, qualquer pessoa exposta ao vírus após a segunda semana de julho ainda está para desenvolver os sintomas.
A ciclosporíase é transmitida principalmente através de fezes infectadas em água ou comida e o vírus pode ser passado de um indivíduo para outro.
Os sintomas incluem perda de apetite, diarreia aquosa, cãibras, perda de peso, inchaço, fadiga, náuseas e gases intestinais. Por outro lado, se piorar, alguns pacientes também podem ter febre de baixo grau ou começar a vomitar.
Em 12 de julho, a investigação inicial conduzida pelo Departamento de Saúde de Illinois relatou que as pessoas contaminadas estavam diretamente ligadas ao consumo de saladas produzidas nos estabelecimentos do McDonald’s.
A lanchonete, por outro lado, divulgou um comunicado dizendo que havia decidido abandonar voluntariamente a venda das saladas e adotou cautela nas lojas até que pudesse mudar o fornecedor da salada.
A declaração foi divulgada depois que a Food and Drug Administration (FDA) descobriu que a mistura de vegetais contendo alface e cenoura estava infectada com ciclosporíase.
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