No ar como a vilã Rochelle, de “Segundo Sol”, Giovanna Lancellotti está fazendo um trabalho incrível. A atriz tem se entregado completamente para o papel, conseguindo fazer com que os telespectadores sintam raiva da antipática e mimada personagem.
Na vida real, a atriz passou por momentos difíceis durante a Copa do Mundo. Muitos casos de assédio foram registrados e com ela não foi diferente. Em entrevista ao jornal “Extra”, Giovanna revelou que teve de brigar com alguns torcedores que passaram dos limites.
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Em recente entrevista para a revista “Cosmopolitan”, Giovanna contou que, infelizmente, já sofreu outros casos de assédio. O primeiro deles, muito traumatizante, ocorreu quando ela era adolescente.
“Tinha só 14 anos e estava viajando de ônibus de São João para Ribeirão, indo visitar meu pai. Um cara sentou ao meu lado e se masturbou. Deu nojo, raiva e sensação de impotência. Liguei assustada para a minha mãe. Ela me mandou sair dali e pedir ajuda ao motorista. O cara foi expulso do ônibus e largado na estrada”, revelou.
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A atriz contou que, hoje em dia, reagiria diferente ao assédio. “Faria um escândalo, não teria vergonha nem medo de me expor”. Além disso, Giovanna fez questão de ressaltar que em casos semelhantes, a culpa nunca é da mulher e sim do assediador. “Nós, mulheres, às vezes, nos sentimos culpadas quando esse tipo de coisa acontece, ficamos em busca de um motivo. Mas não tem: o crime é do assediador”.
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