Mandi e Tyler Palmer estavam nervosos quando se sentaram no tribunal para ouvir o juiz ler o decreto de adoção.
Sua ansiedade desapareceu imediatamente quando a criança foi finalmente pronunciada filha deles. Todo mundo chorou quando o garotinho começou a bater palmas de felicidade e a comemorar.
O casal sempre quis ter filhos. Era desejo deles desde quando se casaram, em 2014. No entanto, devido à doença de Chron, Mandi não foi capaz de conceber. “Foi quando começamos a investigar outras opções e estávamos falando sobre adoção, que ouvimos um comercial do nosso município sobre a necessidade de pais adotivos em nossa área”, ela compartilhou.
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“Nós estávamos com medo. Seguramos a idéia por um tempo. Então oramos e sentimos que Deus nos impeliu a seguir em frente, a adotar!”.
Assim que receberam sua licença como pais adotivos, uma surpresa e tanto já estava esperando por eles!
“Depois que obtivemos licença como pais adotivos, tomamos conhecimento de Hunter. Ele tinha 8 dias de vida”, expressou Mandi, de 33 anos. “Nós fomos buscá-lo na hora. E, assim que o trouxemos para casa, passamos pela montanha-russa que é a burocracia da assistência social durante todo o ano . ”
Depois de esperar 16 meses, o casal finalmente decidiu sair à procura do seu filho em um centro de adoção. Eles encontraram Hunter. E, em 18 de dezembro, Mandi e Tyler foram a um tribunal para assinar todos os papéis necessários para que pudessem chamar oficialmente Hunter de filho.
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“Foi muito emocionante, de um jeito bom”, compartilhou Mandi. “Nós tínhamos toda a nossa família e amigos lá. No final do processo judicial, o juiz anunciou o novo nome legal de [Hunter]. E eles leram o decreto de adoção e foi quando Hunter olhou para meu marido e gritou: ‘Papai!”’.
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“Ele começou a bater palmas e todos começaram a chorar. Foi tão emocionante. É definitivamente gratificante. É bom olhar nos olhos dele agora e não ter que se preocupar se ele vai ter que nos deixar novamente .
“No dia da adoção, é quase como se uma tonelada de tijolos tivesse acabado de sair do nosso peito. Agora sabemos que ele nunca vai nos deixar. Ele sempre estará seguro e amado conosco. Então isso em si é recompensador”, ela continuou.
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O casal também compartilhou que, através dos centros de adoção e da adoção do seu pequeno filhinho, eles aprenderam algo incrível.
“Aprendemos que família não é sobre o DNA. É sobre amor!
Nós estamos contentes que este casal finalmente realizou o seu sonho, e que agora o adorável Hunter tem uma família amorosa e solidária para si!
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O que você pensa sobre isso? Você concorda que família não é algo que trata apenas do sangue, mas principalmente do amor? Deixe-nos comentando abaixo!