Bonequinha de Luxo (1951)

Um filme mais clássico do que esse, impossível. Holly Golightly, personagem de Katherine Hepburn, é um ícone de graça, beleza e glamour nova-iorquino. Sim, ela adora se jogar nos braços de um homem rico que lhe regue de presentes, mas Holly é, sem dúvida, um espírito livre. Ao contrário do que muitos filmes da época mostram, ela deixa bem claro que é uma mulher independente e que não precisa ter um homem ao seu lado para que sua vida tenha um propósito.

 

Flashdance – Em Ritmo de Embalo (1983)

Mesmo que o maior apelo do filme sejam as icônicas cenas de dança, Alex Owens, interpretada por Jennifer Beals, prova que as mulheres podem ser fortes, sensuais e confiantes para elas mesmas e não para agradar aos homens. Muito independente, Alex trabalha como soldadora de dia e como dançarina à noite e não deixa nenhum obstáculo impedir que ela realize o sonho de entrar em uma famosa escola de balé.

 

Instinto Selvagem (1992)

Catherine Tramell, interpretada por Sharon Stone, é uma mulher forte, inteligente e perigosa. Principal suspeita de um crime, ela usa todas as suas armas para tentar escapar das acusações. Catherine é praticamente uma anti-heroína, sua frieza e postura dominante deixam os espectadores em dúvida de se ela realmente foi capaz de cometer um crime tão bárbaro.

 

Silêncio dos Inocentes (1991)

Esse filme não é para os fracos, mas vale a pena ver a incrível Jodie Foster brilhando no papel da agente do FBI Clarice Starling, uma mulher destemida que precisa ficar cara a cara com o notório assassino e canibal Dr. Hannibal Lecter para solucionar um crime grotesco. Assustador, meio nojento, mas imperdível!

 

A Garota de Rosa Shocking (1986)

A personagem de Molly Ringwald, Andie Walsh, não se encaixa nos estereótipos dos filmes da década de 1980. Ela não é loira, popular, atleta, líder de torcida, nem nada do tipo. É uma jovem inteligente que vive lado mais desfavorecido da cidade, desenha e customiza todas as suas roupas, não permite que os riquinhos da escolha façam bullying com ela e ainda consegue ganhar o coração do garoto mais popular da escola em uma das cenas mais fofas das comédias românticas.

 

Chicago (2002)

Esse filme tem de tudo um pouco: música, dança, sedução, poder, perigo e, sim, assassinatos. Tudo contado pelas fabulosas presidiárias encarceradas na Cook County Jail. Encabeçadas por Velma Kelly (Catherine Zeta-Jones) e Roxy Heart (Renée Zellweger), cada uma conta sua história, seus sonhos e os motivos por trás dos crimes que cometeram.

 

Erin Brockovich (2000)

Só por ser baseado em uma história real e por Erin Brockovich ser uma pessoa de verdade, esse filme se torna ainda mais incrível. Sem contar na performance maravilhosa de Julia Roberts no papel de uma mãe e técnica jurídica que acaba sendo responsável por derrubar uma companhia de energia corrupta que poluía a água da cidade. Julia foi indicada ao Oscar por sua performance e Erin Brockovich virou um símbolo de que as mulheres podem vencer aé mesmo em um meio dominado por homens.

 

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