No momento em que Belinha chegou a sua família, ela se tornou imediatamente melhor amiga de Telma.
A cachorra, que é da raça Boxer ficou junto de sua dona durante todo o seu tratamento penoso contra o câncer e foi inclusive apelidada de “enfermeira”, em um momento de bom humor durante o processo, pois não saia do lado de Telma. E ficou ao seu lado até mesmo no dia de seu velório, quando velou seu corpo.
A cachorra impressionou até sua família, que mesmo sabendo da fidelidade da cachorra jamais imaginou que ela seria tão dedicada a dona, mesmo em sua morte.
“Alguns vão dizer que sou um idiota em postar a foto do caixão da minha mãe, mas uma imagem pode ensinar muita gente a amar os animais, e que animais não são só animais, pois eles são puramente amor. #saudade”, escreveu o filho, Dionísio Neto, em uma publicação no Facebook.
Claro que o post viralizou e Dionísio conta que a Belinha ficava vigilante e averiguava quem chegava perto do caixão.
Belinha e Telma sempre foram muito companheiras. Estavam sempre juntas, desde o café da manhã até a hora de irem dormir. Quando Telma ia deitar em sua rede, Belinha deitava-se logo abaixo.
“Todos os dias a Belinha acordava minha mãe e ela chamava a cachorra de ‘minha enfermeira’”, acrescentou Dionísio.
A Telma infelizmente não sobreviveu ao câncer e Belinha sentiu a ausência de sua dona e a família está bastante preocupada com o seu comportamento. Dionísio diz que ela sempre chora ao ir para o quarto de sua falecida dona. Eles estão organizando de levar a cachorra para visitar o túmulo de Telma e esperam que com o tempo a cachorrinha se acostume e supere a perda.
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