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24 Provas de que pais e mães são mais diferentes do que os filhos imaginam


Você já deve ter ouvido que homens e mulheres são de planetas diferentes. A diferença entre o sexo masculino e feminino aparece nas mais diferentes formas, e uma delas se manifesta nas funções de pai e mãe.

Confira alguns exemplos e perceba como duas pessoas da mesma família podem ser tão diferentes.

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Com o papai tudo é mais simples

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Quando o pai diz ’não’ vs. Quando a mãe diz ’não’

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“Meus pais apreciam a beleza de maneiras diferentes”

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“Gosto de ir ao McDonald’s por causa disso”

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Como meus pais me desejam sorte antes do campeonato

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“Como minha mãe olha para a liquidação e como o meu pai olha”

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Um pai acha que todos os homens são uma ameaça para a filha

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Versão mãe e versão pai de Lego

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“Os conselhos dos meus pais para me preparar para a chegada de um furacão”

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“Minha mãe embrulhando presente vs. Meu pai embrulhando presente”

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Quando você escreve que não vai passar a noite em casa

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“Como a minha mãe tira fotos vs. Como o meu pai tira fotos”

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É sempre mais divertido ir ao médico com o pai

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“Como meus pais fazem as compras”

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Para quem é mais fácil pedir as coisas?

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Pais jovens cuidando do filho

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Cozinha do papai vs. Cozinha da mamãe

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“Minhas tentativas de brincar com meu pai e com minha mãe”

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Instagram da mamãe vs. Instagram do papai

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Quando seus pais te escrevem no meio da aula

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Mãe e pai publicando fotos do gato

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“Aqui há um gato sonolento que te manda o seu amor e espera que seu dia melhore”.
“Ugh”.

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“Quando meu pai vem me visitar vs. Quando minha mãe vem me visitar”

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“Recebi essas mensagens quando fui visitar os meus pais e me atrasei”

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“Mandei um vídeo aos meus pais em que eu salto na cama. Olhe as reações”

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Bônus

7 Tipos de comportamento infantil que devem servir de alerta para os pais

Como entender se o problema requer uma intervenção?

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Estes sintomas revelam que a situação não é comum e também não se resolve por conta própria:

  • O comportamento da criança causa preocupação em você por um mês ou mais.
  • Você não é capaz de controlar o que acontece.
  • A maneira como a criança se comporta faz com que os outros sofram.
  • O comportamento da criança mudou drasticamente e sem razão aparente. Por exemplo, se uma menina extrovertida cercada de amigos, de repente se retrai e começa a brigar constantemente, essa é uma razão para, ao menos, ter uma conversa séria com ela.
  • Em crianças mais velhas, a atitude em relação à educação é afetada: o desempenho acadêmico começa a cair, os conflitos aparecem e, às vezes, até brigas, atrasos e faltas das aulas.
  • Começam a surgir problemas com a alimentação, o sono e a higiene

Existem outras questões às quais devemos prestar atenção:

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1. A criança é incapaz de perdoar

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“O cachorro não queria brincar com meu filho no quintal, porque estava quente. Então ele adormeceu”.

As crianças precisam aprender como sair de uma situação de conflito. No entanto, os pais muitas vezes argumentam que o pequeno deve devolver o golpe sofrido, ao menos com palavras, embora existam muitas situações em que é necessário deixar de lado o que ocorreu, para não mantê-la remoendo isso durante anos. Mas, se a criança fica lembrando dos problemas constantemente, mesmo dos menores conflitos, ou sempre tenta se vingar do ofensor, talvez seja melhor você agir e ficar atento.

O que fazer:

Certifique-se de que a criança compreende o que é ’perdão’ e o que isso significa. Portanto, um exemplo deve ser dado começando por você mesmo. Ensine a criança a analisar suas emoções, as dos outros e a entender por que o conflito ocorreu. Procure explicar como ela poderia sair de uma situação desagradável.

2. Não se responsabiliza por suas ações

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“Quando eu era criança, meu irmão mais velho, cada vez mais dizia que não tinha sido ele que aprontara e me culpava por qualquer coisa e falava que, se eu o delatasse, seria entregue ao orfanato. Em suma, ele ficou tão acostumado a fazer isso que me culpou até mesmo pela ‘morte’ da TV, que tinha caído e quebrado. O único detalhe é que isso tinha acontecido quando meus pais tinham ido me buscar no hospital. E eu estava tão acostumada a levar a culpa, que confirmei toda a história dele. Mas meus pais o puniram notavelmente, acrescentando a isso todos os casos suspeitos anteriores”, disse uma das usuárias de uma comunidade na Internet.

E agora imagine que esse garoto já seja uma pessoa adulta, que culpa os outros por qualquer erro ou fracasso de sua vida, mas isso não ocorre mais em casa, mas no trabalho.

 

O que fazer:

Desde a infância, a criança deve ser acostumada a assumir suas responsabilidades, expandindo gradualmente os limites desta. Fale sobre os problemas com ela e a faça compreender as consequências do mau comportamento. Crie regras claras e as siga, dando o exemplo.

3. Teimosia excessiva

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“Ela fez isso com o cabelo de propósito, levei mais de 2 horas para desembaraçá-lo.”

A capacidade de insistir em suas ideias é uma boa característica se, ao mesmo tempo, a pessoa percebe que às vezes é necessário assumir compromissos e ser capaz de cumpri-los. Essa habilidade pode e deve ser desenvolvida desde a infância, assim, será muito mais fácil de ser adquirida.

O que fazer:

Analise os sentimentos da criança para entender por que continua teimando. Ensine-a a compreender suas emoções e seus motivos, assim como os de outras pessoas. Defina limites claros entre “permitido” e “proibido”. Não desista ou caia em provocações.

Fale sempre com calma, clareza e com segurança: “Só haverá doces depois de comer a sopa”, em vez de dizer que a criança não vai querer comer mais tarde se você lhe der um bolinho. É claro, as concessões podem ser feitas, em certos casos!

 

4. Manipuladores

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Esta criança subiu ali e começou a chamar seu pai gritando por toda a loja.

Às vezes, as crianças tentam manipular de maneira escandalosa; por exemplo, provocando uma birra em uma loja e; outras vezes, com ações mais sutis. O resultado é o seguinte: as pessoas ao seu redor fazem o que essa criança exige e, muitas vezes, contra a própria vontade e os princípios do que seria uma criação saudável. Mas a criança deve entender que, com base nisso, não conseguirá nada.

O que fazer:

Aprenda a distinguir bem entre o que são caprichos e birras para obter o desejado e as reações que surgem de algo que realmente preocupa a criança. Preste bastante atenção ao seu filho: muitas vezes, as manipulações surgem quando não há comunicação suficiente com os pais. É difícil reagir a tal comportamento com calma, sem gritos ou ameaças, mas, se você agir gritando e ’explodindo’, não obterá nenhum resultado construtivo ou positivo.

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5. Tem medo de mudança

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Você se lembra como Sheldon Cooper (do seriado The Big Bang Theory) repetia que só ele podia se sentar em um determinado lado do sofá? Para uma criança, seguir a ordem estabelecida é muito importante, mas, à medida que cresce, deve se acostumar com as mudanças e aprender a aceitá-las. No mundo moderno, com um ritmo de vida às vezes frenético, o conservadorismo excessivo pode resultar em sérias consequências. Se a criança já vai ao jardim de infância e fizer uma birra por causa de uma ordem incorreta dos lápis em sua caixa, é necessário ensiná-la a lidar com isso.

 

O que fazer:

O outro lado do medo está a curiosidade, por isso vale a pena dizer ao seu filho antecipadamente o que vai acontecer. Controle suas próprias emoções e observe seu comportamento ao dizer isso a ele: as crianças entendem facilmente a linguagem corporal e conseguem compreender as emoções. Encontre uma companhia: para uma criança, muitas vezes é mais fácil fazer alguma coisa com um amigo, do que sozinha. Fale sobre seus sentimentos, para que saiba que foi ouvida e compreendida. Trate cada caso com compreensão, por mais insignificante que pareça, para a criança isso pode ser muito importante: apenas lembre-se da sua própria emoção antes.

 

6. Impulsividade

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“O filho dos meus amigos conseguiu entrar na despensa.”

A impulsividade das crianças pode parecer fofa, até colocarem uma panela quente em uma bandeja de plástico, ou mancharem as calças novas pisando na primeira poça que viu, porque “queria pular”. As crianças dizem e fazem a primeira coisa que lhes vêm à mente, sem pensar nas consequências e isso pode se tornar um problema, não apenas para elas. Nesses casos, os pais devem ensiná-las a avaliar antecipadamente o suas ações podem provocar.

 

O que fazer:

Manter a calma. Descubra por que a criança agiu dessa maneira e fale sobre o caso específico. Ensine-a a analisar suas próprias emoções. Deixe a criança corrigir as consequências de suas ações ou, ao menos, tentar. Quando você lhe diz o que fazer, deve pedir-lhe para repetir o que você disse, para se certificar de que entendeu. Ensine o autocontrole por meio de brincadeiras. Estabeleça regras claras, especialmente para os casos em que o comportamento impulsivo interfere na criança, bem como elogie os momentos em que ela conseguiu se controlar.

 

7. A incapacidade de se divertir adequadamente

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A psicóloga infantil russa Katerina Murashova realizou uma pesquisa para analisar a reação de adolescentes numa situação incomum. O experimento propunha a 68 adolescentes entre 12 e 18 anos de idade passar 8 horas sozinhos, sem dispositivos eletrônicos ou se comunicar com outras pessoas. Apenas 3 adolescentes conseguiram terminar o estudo, enquanto o restante acabou se sentindo mal.

Muitas crianças não sabem como ocupar seu tempo e isso é normal. Mas ao crescer é preciso aprender a ser auto-suficiente. Se esta habilidade não for adquirida, a criança não será capaz de se concentrar em seus próprios sentimentos, porque sempre vai se distrair com o “ruído externo” e não conseguirá se ouvir. Adultos que não sabem o que querem e entram em pânico quando o telefone fica sem bateria são os que tinham esse tipo de perfil quando crianças.

 

O que fazer:

Comunique-se com a criança e faça coisas junto com ela. Estabeleça restrições sobre o uso de dispositivos eletrônicos. Ensine-a a entender do que gosta e o que não gosta, até mesmo sobre si mesma. Ajude-a a encontrar interesses longe desses dispositivos.

 

Se você não consegue corrigi-la de nenhuma maneira

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“Meu filho de 10 anos tem um transtorno obsessivo-compulsivo e, lentamente, arruma tudo isso.”

Vá ao psicólogo. Isso significa apenas que você se importa com o que acontece em sua família e com seus entes queridos e, por esse motivo, busca a ajuda de um especialista qualificado. Esse é um comportamento razoável de um adulto, por isso não se envergonhe. Além disso, o mesmo hábito destrutivo em crianças diferentes pode significar uma variedade de razões e o autodiagnóstico no campo da psique é frequentemente incorreto, se não for feito por um profissional.